quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Métodos Activos (Grupo FPIF de Rio Maior; Filipe Nunes, Gonçalo Almeida e Luís Bernardino)

Estes métodos baseiam-se na não directividade, o formador é um “treinador” que dá as coordenadas aos formandos. Desta forma os formandos através de diversos processos
dinâmicos delegados pelo formador, aprendem de uma forma mais rápida.
Os formados ficam mais envolvidos, o que facilita a vontade de aprender (motivação).
Este método permite o formando auto-avaliar a sua prestação de uma forma mais consciente.

Todos os métodos activos devem respeitar algumas premissas:
- As regras, tais como recursos e papéis no grupo devem ser transmitidos antes da tarefa iniciar
- O saber flui do formador para os formandos e vice-versa
- As conclusões têm de ser sempre discutidas entre todos os formandos e posteriormente apresentadas em público

- O formador deve preparar recursos que permitam diferentes abordagens e perspectivas
- Este método não é limitativo, existe liberdade de escolha dos conteúdos
- Quando não é possível dar a oportunidade de escolha aos formandos, deve promover-se a liberdade de aplicação dos mesmos
- Nas sínteses parcelares deve-se sempre reforçar as conclusões do formador, assim como as dos formandos
- Nas avaliações parcelares deve existir um acompanhamento dos formandos, não esquecende as avaliações intermédias

Este método é utilizado em Visitas de estudo, Seminário, Jogos e enigmas, Forúm ou plenário, Debate, Discussão em grupo, Grupos de Trabalho, Brainstorming, Estudo de caso, Workshops.

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